OSVALDO ELIAS FARAH, MARLY CAVALCANTI, LUCIANA PASSOS MARCONDES. Empreendedorismo Estratégico – Criação e gestão de pequenas empresas. Austrália, Brasil, Japão, México, Cingapura, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos: Editora Cengage Learning, 2008.
Síntese
Parte 3 – Capítulos 9 e 10 – Administração Econômica-Financeira e Aspectos Gerais de Empresas.
No capítulo 9 os autores apresentam uma abordagem sobre o tratamento econômico-financeiro a se aplicado em pequenas empresas visando contribuir para sua bem-sucedida gestão.
No capítulo 10 vamos abordar os aspectos gerais na constituição e legalização de empresas, a partir do novo Código Civil Brasileiro, aprovado pel lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que teve vigência a partir de 11 de janeiro de 2003.
Palavras chaves: planejamento, negócio, receita e despesa, fluxo de caixa, código civil, sociedade, documentos
Resumo dos capítulos 10 e 11 –Administração Econômica-Financeira e Aspectos Gerais de Empresas. (páginas 151 a 222)
A abordagem econômico-financeira está sujeita a aspectos macroeconômicos, que extrapolam os limites da empresa. Uma análise sistemática de cenários que envolvem a empresa a médio e longo prazo são exigidas pela necessidade da administraçlão estratégica, para prevenir situações inesperadas e assim permitir uma ação de correção de rumo do empreendedor como de toda a empresa. Apresenta um triângulo fundamental de gestão de negócios, a partir dos seguintes fatores: capital de oportunidade, conhecimento e empreendedorismo, denominado Triângulo de Colenci Jr. (1992)
À condição que possibilita a empresa ou ao indivíduo uma condição de competir com certo grau de vantagem sobre seus concorrentes dá-se o nome de competitividade sistêmica, que poderá ser verificada em um ou vários componentes ou características da empresa ou do indivíduo. Já a competitividade empresarial, se verifica quando a empresa pode oferecer o melhor produto, o melhor preço ou o melhor serviço.
Quanto ao Planejamento Financeiro é de fundamental importância para a sustentação de um negócio, tanto para a sua sobrevivência como para sua evolução, competitividade e perenidade.
Quanto aos aspectos gerais na constituição e legalização de empresas são abordadas o novo Código Civil Brasileiro, que divide as empresas em: empresário e das sociedades empresariais e sociedades simples, onde não se leva mais em consideração a atividade desenvolvida pela empresa, se comércio indústria ou serviços, mas sim o aspecto econômico de sua atividade, fundamentando-se na teoria da empresa..
Resumo da matéria jornalística: Administração financeira: sobrevivência e crescimento da escola
Álvaro A. do Amaral http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosOutros_artigo.asp?artigo=artigo0040
A administração econômico-financeira é um dos mais importantes pilares das instituições de ensino, principalmente com o aumento da competitividade no mercado. Pensa-se na planilha de elaboração de custos antes de dar o primeiro passo, pois isso significa elaborar um planejamento com base na realidade de cada escola, garantindo eficiência e, conseqüentemente, lucro para que a instituição possa investir no seu próprio crescimento.
não se sabe bem quando o preço dos serviços educacionais está certo ou errado. As escolas, muitas vezes, se baseiam pela concorrência, o que acaba implicando em uma má administração econômico-financeira, que pode comprometer o futuro da instituição.
Análise crítica baseada no livro
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