sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Decisões sobre avaliação do desempenho e apoio na solução

OSVALDO ELIAS FARAH, MARLY CAVALCANTI, LUCIANA PASSOS MARCONDES. Empreendedorismo Estratégico – Criação e gestão de pequenas empresas. Austrália, Brasil, Japão, México, Cingapura, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos: Editora Cengage Learning, 2008.

Síntese da Parte 4 – Capítulos 11e 12 – Decisões sobre Avaliação do Desempenho e Apoio na solução de Conflitos e Pressões.

Nesses capítulos a preocupação não está na constituição (nascimento e estruturação) do novo negócio, mas permitir ao empreendedor responder às seguintes perguntas:
- valeu a pena deixar de ser empregado para se tornar empresário?
- a remuneração proporcionada pelo novo negócio compensa a perda de horas de lazer nos fins de semana?
- minha empresa não vai como eu imaginava. E agora?

Resumo dos capítulos 11 e 12Antes mesmo de iniciar um negócio é importante para o empreendedor obter um ferramental que juntamente com outras formas de avaliação para obter os resultados financeiros, que em certos momentos medem o crescimento e a sobrevivência da organização.
A elaboração do diagnóstico empresarial vem ao encontro da necessidade de se obterem dados para a tomada de decisão, são estes:
- Demonstrativos financeiros extraídos de dados contábeis para verificação se o preçoi de venda praticado foi suficiente para cobrir os custos e as despesas.
Com a maturidade das empresas, surgirão problemas importantes que merecerão atenção especial, como dependência de um cliente principal, um único fornecedor, modificações no mercado do produto, alterações no mercado de insumos, política de vendas e empresas familiares (veja matéria abaixo).


Resumo da matéria jornalística:
NEGÓCIOS EM FAMÍLIA: Revista Gestão & Negócios – Editora Escala nº 24, Março/2008 página 44, por Sheyla Pereira.
Controle financeiro – O gerente geral Luiz Gustavo Tatagiba, filho de Eufrásio Tatagiba, fundador da Eufrásio Autopeças afirma que é necessário fazer a separação do lado pessoal e profissional, principalmente quando se fala em finanças. Para ele é importante um bom controle dos gastos e uma adequada distribuição de lucros para os sócios. “ A transparência e a sobriedade da administração nos investimentos e contabilização de gastos da empresa são fundamentais”, acredita.
Para o advogado e sócio da Werner & Associados Consultores, René Werner, os familiares devem viver com dividendos e nunca usar o caixa da empresa para uso pessoal. “As melhores práticas de governança familiar indicam que, para manter o negócio saudável, é fundamental que as contas sejam totalmente separadas, com uma contabilidade diferenciada
.

Resumo da matéria baseada no livro:
De acordo com as explicações dos autores o controle não é só importante para empresas de grupos familiares, mas como um diagnóstico empresarial, sendo que este serve para obter dados para a tomada de decisão. Uma das melhores maneiras de detectar problemas na composição do preço de venda e a porcentagem cobrada pelas instituições financeiras é a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), em que estão descritas as receitas, os custos, as despesas e o resultado do exercício.
Em uma empresa familiar, os sócios-fundadores ou seus sucessores são os responsáveis diretos pela gestão ou exercem influências predominantes na administração do negócio. O crescimento de uma empresa, a partir de certo momento, exige descentralização do processo decisório e delegação de poderes.
Sendo assim as empresas devem contratar consultorias, auditorias independentes, buscando apoio empresarial, pois muitas vezes não conseguimos enxergar os problemas advindos dos vários conflitos e pressões que estão “diante do nosso nariz”.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Administração Econômica-Financeira e Aspectos Gerais de Empresas.

OSVALDO ELIAS FARAH, MARLY CAVALCANTI, LUCIANA PASSOS MARCONDES. Empreendedorismo Estratégico – Criação e gestão de pequenas empresas. Austrália, Brasil, Japão, México, Cingapura, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos: Editora Cengage Learning, 2008.
Síntese
Parte 3 – Capítulos 9 e 10 – Administração Econômica-Financeira e Aspectos Gerais de Empresas.

No capítulo 9 os autores apresentam uma abordagem sobre o tratamento econômico-financeiro a se aplicado em pequenas empresas visando contribuir para sua bem-sucedida gestão.
No capítulo 10 vamos abordar os aspectos gerais na constituição e legalização de empresas, a partir do novo Código Civil Brasileiro, aprovado pel lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que teve vigência a partir de 11 de janeiro de 2003.
Palavras chaves: planejamento, negócio, receita e despesa, fluxo de caixa, código civil, sociedade, documentos

Resumo dos capítulos 10 e 11 –Administração Econômica-Financeira e Aspectos Gerais de Empresas. (páginas 151 a 222)
A abordagem econômico-financeira está sujeita a aspectos macroeconômicos, que extrapolam os limites da empresa. Uma análise sistemática de cenários que envolvem a empresa a médio e longo prazo são exigidas pela necessidade da administraçlão estratégica, para prevenir situações inesperadas e assim permitir uma ação de correção de rumo do empreendedor como de toda a empresa. Apresenta um triângulo fundamental de gestão de negócios, a partir dos seguintes fatores: capital de oportunidade, conhecimento e empreendedorismo, denominado Triângulo de Colenci Jr. (1992)
À condição que possibilita a empresa ou ao indivíduo uma condição de competir com certo grau de vantagem sobre seus concorrentes dá-se o nome de competitividade sistêmica, que poderá ser verificada em um ou vários componentes ou características da empresa ou do indivíduo. Já a competitividade empresarial, se verifica quando a empresa pode oferecer o melhor produto, o melhor preço ou o melhor serviço.
Quanto ao Planejamento Financeiro é de fundamental importância para a sustentação de um negócio, tanto para a sua sobrevivência como para sua evolução, competitividade e perenidade.
Quanto aos aspectos gerais na constituição e legalização de empresas são abordadas o novo Código Civil Brasileiro, que divide as empresas em: empresário e das sociedades empresariais e sociedades simples, onde não se leva mais em consideração a atividade desenvolvida pela empresa, se comércio indústria ou serviços, mas sim o aspecto econômico de sua atividade, fundamentando-se na teoria da empresa..

Resumo da matéria jornalística: Administração financeira: sobrevivência e crescimento da escola
Álvaro A. do Amaral http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosOutros_artigo.asp?artigo=artigo0040

A administração econômico-financeira é um dos mais importantes pilares das instituições de ensino, principalmente com o aumento da competitividade no mercado. Pensa-se na planilha de elaboração de custos antes de dar o primeiro passo, pois isso significa elaborar um planejamento com base na realidade de cada escola, garantindo eficiência e, conseqüentemente, lucro para que a instituição possa investir no seu próprio crescimento.
não se sabe bem quando o preço dos serviços educacionais está certo ou errado. As escolas, muitas vezes, se baseiam pela concorrência, o que acaba implicando em uma má administração econômico-financeira, que pode comprometer o futuro da instituição.

Análise crítica baseada no livro

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Empreendedorismo Estratégico - continuação

OSVALDO ELIAS FARAH, MARLY CAVALCANTI, LUCIANA PASSOS MARCONDES. Empreendedorismo Estratégico – Criação e gestão de pequenas empresas. Austrália, Brasil, Japão, México, Cingapura, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos: Editora Cengage Learning, 2008.

Síntese

Nestes capítulos os autores explanam os conceitos dos temas relacionados aos sistemas que pode existir em uma organização e a maneira em que cada um deles trará subsídios aos administradores, devido às estruturas organizacionais de cada empresa.

Palavras chaves: sistema, conceitos, estruturas organizacionais.

Resumo dos capítulos 5 ao 8 – Sistemas de Informação, de Marketing, de Produção e de Recursos Humanos (páginas 67 a 149)

No contexto geral esses conceitos podem ser aplicados tanto para uma pequena empresa como para grandes empresas, apesar da evolução tecnológica, mais do que nunca as empresas necessitam ter administradores comprometidos e voltados aos negócios, para elevar o saber, conhecer e adminstrar o relacionamento com os clientes, aumentar a produtividade, otimizar a eficiência, reduzir custos, melhorar o clima organizacional, aumentar as habilidades e por fim melhorar a qualidade dos resultados.

Resumo da matéria jornalística: Feiras e Eventos, Juliana Klein, Revista Gestão & Negócios, publicada em março/2008, edição 24.

Feiras e eventos se tornaram uma das maiores ferramentas de marketing e de negócios. Para se entrar no mercado hoje em dia no Brasil, exige a constante inovação e estratégias para melhorar a visibilidade de uma empresa, e uma das ferramentas de exposição e venda que cresce é a participação em feiras e eventos de negócios. De acordo com uma das maiores empresas promotoras de eventos e negócios da América Latina, em 2007, os oitos eventos no Brasil e 3 no exterior, totalizaram 2,3 mil expositores e 213,7 mil visisitantes.

Uma empresa é movida através de receita, que é gerada através da venda e da propaganda e por isso o evento é a vitrine do negócio e a oportunidade onde empresas conseguem apresentar produtos e serviços ao mercado, solidificar realacionamentos, prospecção de novos clientes, fortalecer marcas, reafirmar qualidades e vantagens de produtos de linhas, divulgar novidades e lançamentos, verificar tendências, aumentar vendas e fazer ótimos negócios.

Análise crítica baseada no livro

Buscando os exemplos em outras países e observando a importância de participação nas feiras e eventos de negócios, podemos citar a Alemanha e hoje esse mercado está se abrindo na China, onde há uma grande estrutura para aqueles que querem participar dessas feiras.
Sendo o planejamento uma das chaves para o sucesso de qualquer empreendimento, nessas feiras há uma troca em mercado vendedor e mercado comprador de produtos e serviços , com o objetivo de definir a natureza do negócio,.
Nas dimensões filosófica, funcional e operacional de marketing, entendemos que nas feiras e nos eventos as decisões das empresas em participar visam buscar satisfazer as necessidades e aos desejos do consumidor à troca como transação comercial.
No sentido da globalização que chegou e provocou modificações profundas no relacionamento entre empresas e consumidores, sendo assim preciso elaborar uma estratégia e a melhor forma é cuidar do posicionamento de produtos e serviços e para isso as feiras e eventos buscam esses objetivos.